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sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

Educação Física


A educação física é uma atividade dinâmica que contribui na formação ampla dos sujeitos, em seu aspecto social, bem como no desenvolvimento de seu lado individual, através de oportunidades lúdicas que proporcionam equilíbrio entre corpo, mente e espaço.Desenvolve as habilidades motoras de qualquer sujeito, além de manter elementos terapêuticos, sejam eles emocionais ou físicos.
O surgimento da educação física se deu desde os tempos primitivos, quando o homem necessitava correr dos animais predadores, pular para pegar alimentos, carregar pesos, arremessar objetos para caçar, etc. Aos poucos, percebeu que seu preparo físico garantiria melhores condições de vida, tanto para trabalhar, interagir e se divertir.Nas práticas esportivas, nos jogos recreativos ou nos jogos com disputas, os participantes aprendem a lidar com sentimentos de perda, frustração, ansiedade, paciência, respeito ao próximo, dentre outros, além de ter que aprender a esperar sua vez.
O trabalho pedagógico desenvolvido na Educação Física deve estar voltado para a construção da cidadania dos sujeitos, formando elementos críticos e participativos no meio social em que estão inseridos. Seu objetivo principal deve ser de que o aluno “adquira a qualificação sócio-histórico-cultural necessária para promover o desenvolvimento de uma racionalidade crítica, autônoma e participativa”.
O caráter competitivo das atividades esportivas nem sempre está presente. Para crianças de até 8 anos de idade as práticas devem estar voltadas para o aspecto lúdico e de recreação, deixando as disputas para crianças maiores, jovens e adultos.
A educação física pode se dividir em várias classes: a escolar, a social, a terapêutica, a esportiva, a recreativa, dentre outras. O profissional também atua orientando sobre cuidados com a saúde, alimentação, problemas do sedentarismo, obesidade, etc.
Sabe-se da importância do profissional de educação física para a manutenção da qualidade de vida do ser humano, da sociedade em que se encontra inserido. Esse profissional exerce suas atividades atuando de forma individual (personal trainner) ou coletiva, em clubes, escolas, hotéis e spas, academias, condomínios, empresas, clínicas de recuperação, prefeituras e escolas, etc. 


Práticas corporais alternativas: trabalhando o corpo e a mente


Meditação, ioga, tai-chi-chuan, pilates, dança indiana... Há alguns anos, essas atividades entraram na moda e, ao contrário do que muitas pessoas previam, elas vieram para ficar. O homem moderno é caracterizado por uma vida carregada de intensos afazeres, que os impede de tomar um tempo para si mesmo. Somam-se a isso, doenças e transtornos que podem surgir como consequências desse estilo de vida agitado, como estresse intenso, transtorno de pânico, enxaqueca, asma, depressão, entre outros. Nesse sentido, a promessa de um tipo de atividade física que trabalhasse tanto o corpo como a mente se mostrou perfeita para que esse homem pudesse praticar atividade física cuidando do seu corpo e da sua cabeça.
As práticas corporais alternativas têm origens diferentes, em especial o Oriente próximo e distante: Índia, China e Japão são alguns dos países que desenvolveram essas técnicas que utilizamos hoje. Todas as práticas corporais alternativas apresentam um ponto em comum: o controle da respiração. Entende-se que é por meio do controle respiratório que o homem é capaz de atingir os estados meditativos de consciência. Quem já experienciou o pilates, a ioga ou qualquer tipo de meditação, sabe que a chave para uma prática completa é unir os movimentos corporais a ritmos respiratórios lentos e ordenados. Esse é um elemento tão fundamental que o antropólogo Marcel Mauss, em seu artigo “As técnicas do corpo” assume a possibilidade de que essas práticas corporais, de outras culturas, permitiriam ao homem a alterar seu estado de consciência, o que ele chama de “entrar em contato com Deus”. Em suas palavras:
“No meu entender, no fundo de todos os nossos estados místicos há técnicas do corpo que não foram estudadas por nós, e que foram perfeitamente estudadas pela China e pela Índia desde épocas muito remotas. Penso que há necessariamente meios biológicos de entrar em ‘comunicação com Deus’. E, embora a técnica da respiração seja o ponto fundamental na Índia e na China, creio que ela é bem mais difundida de um modo geral.”
Embora com raízes bastante antigas, essas técnicas ganharam o estilo de vida moderno da sociedade ocidental. Aliás, pessoas famosas não apenas aderiram a essas práticas, como também ajudaram na sua divulgação. Um exemplo expressivo é a cantora Madonna que declarou mais de uma vez a sua adesão ao pilates e a ioga.
Como já foi dito, essas práticas vieram para ficar. Tanto que alguns cursos universitários de Educação Física incluíram as práticas corporais alternativas no seu currículo, como é o caso da Universidade Federal do Rio Grande do Norte. No que se refere ao ensino fundamental e médio, essas práticas também devem ser trabalhadas nas aulas de Educação Física, segundo orientações do Ministério da Educação e da Cultura, por meio dos Parâmetros Curriculares Nacionais.
O problema que se coloca em relação a esse tipo de prática corporal é a falta de preparo dos profissionais. Ora, se por um lado as universidades vêm aderindo a esse tipo de atividade, por outro, a inclusão dessas disciplinas no currículo universitário ainda é muito recente para que a oferta de profissionais qualificados responda significativamente à demanda que há na sociedade hoje. Portanto, os professores que estão atuando hoje nas escolas, ou se prepararam para esse conteúdo de modo individual – procurando cursos particulares – ou não estão preparados. Por isso, embora essas práticas sejam um ótimo conteúdo para a Educação Física escolar, ela é muito pouco trabalhada. Quem sabe isso ainda poderá mudar um dia.

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